Desde a última segunda (02), funcionários da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesp) estão em greve por tempo indeterminado. Eles pressionam a prefeitura para enviar projeto de lei à Câmara Municipal que aumente a jornada de trabalho dos agentes de fiscalização, como aconteceu com servidores de outras autarquias da administração.
Existem informações desencontradas sobre os números de grevistas: agentes dizem que ao todo são 350, mas o sindicato da categoria acredita que mais de 700 homens e mulheres estão de “braços cruzados”.
Existem informações desencontradas sobre os números de grevistas: agentes dizem que ao todo são 350, mas o sindicato da categoria acredita que mais de 700 homens e mulheres estão de “braços cruzados”.
Além disso, em contato com o Bocão News, os servidores Leonardo Lima, Reinaldo Sales e Paulo Henrique, lotados na Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF), denunciam as “péssimas condições de trabalho” na Sesp. “Primeiro, nós não temos nem sede física: estamos espalhados na Limpurb, na BR-324, e na Praça Municipal, numa sala alugada lá na ABI. Mas, tem setor que não possui água, internet ou até mesmo telefone. E o que é pior: na CLF existe apenas uma Kombi para atender três turnos com apenas 10 litros de gasolina. A situação também se repete em outras estruturas de fiscalização, como por exemplo na Coordenadoria de Feiras e Mercadoria (CFM)”.
Os manifestantes também reclamam assistência médica, equiparação do vencimento base da categoria ao salário mínimo e o pagamento de horas extras atrasadas.
Os manifestantes também reclamam assistência médica, equiparação do vencimento base da categoria ao salário mínimo e o pagamento de horas extras atrasadas.
Extraído do site Bocão News.
http://www.bocaonews.com.br/index.php?menu=noticia&COD_NOTICIA=12005
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